bombaim
Foi lá que estrebuchou nos meus braços, ambos ensopados em sangue, antes de se aquietar. Corria atrás de um rickshaw que levava um casal de jovens pálidos e louros e muito tocados pelo infortúnio dos intocáveis. Corria, a menina colhida por um carro que seguia depressa. Só voltei a ver a vida a fugir da vida anos mais tarde quando levei E. ao doutor das outras pessoas para lhe pôr fim à agonia e à nossa aflição. Desde Bombaim que sabia que a morte repara. Na minha não será diferente.