caucasiano, malvado and messy

Agosto, mês insípido e frugal, mais propício a andar de rabo ao léu e a combinar t-shirts com nada do que a engolir em seco, fê-la das boas e d’abord ménagères. Perdi em cada dos três actos a cabeça dura e a vontade de propagar a espécie. Como quem se crê intrépido e contíguo, faltering out an excuse, a tal menos qual desfeita abafada até ontem. Georgia (e Россия dos galos e de muitos muito pequeninos tiranetes-alegretes)? Uma piada desastrada num português lastimoso (de antigamente) contra o mau-olhado que ronda os expatriados e brasileiros que vêm do Leste e do Sul a granel e floreiam armas-silhueta enquanto aguardam consolo e concílio em ruas mal iluminadas e frontarias de má fama e alto risco onde vozes convergindo de quarto no 1º andar e das catacumbas murmuram apanha qu’é belga. Indubitavelmente (é para isso que cá estamos), matérias de meio-vivo meio-morto. Pontifico para lá da escolaridade e amadureço a manha (a cair de podre). On the seventh-day could well be (grandma's selected papers against) Ela on my mind.

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