bobby j.

Robert James Fischer, as a young nerd in the fiftiesMorreu o American folk hero que virou villain and desperado, um peneirento que, à regalório, classificou o encontro da baía fumegante como this little thing between me and Spassky. Génio, enfant terrible, doido varrido? Uma ova. Almofadinhas e vai-não-vai estupendos. Esticou o pernil antes de mais (mais) um grunho (e que bem lhe fez à decadência). Desfaço (a lenda e as vinhetas)? Não creio. Refresco entrevista concedida a cadeia conceituada de rádio e televisão, estava ele na berlinda e na mó de cima, padecendo mais dos nervos que dos músculos, fluidos e tecidos confinantes. A diálogos tantos perguntaram-lhe se procurava finalmente expandir os seus horizontes intelectuais. Calou-se, ponderou uns (miseráveis) segundos além da ordem e, aplicado e alvinitente, informou: hoje em dia leio a Playboy de modo regular. Explicar-se-á, dentando os lábios à João do Rio, só um pobre diabo, sem importância alguma, é que poderá escapar à calúnia. Bem visto, mas não trato disso agora. Não posso e não quero tratar mais nada. Ala-se-me o espírito (e por conseguinte tanto a boa como a má fé) para a delícia – o tal do século, uma Grünfeld vertiginosa (zás-trás, catrapus, já está, mais um Donald metido na algibeira) – e para a névoa. Estou em ambos os pontos com o Polonius: Brevity is the soul of wit, e é assim, renovando o pormenor acessório, o ramerrão de solteiro e o gosto espinhoso do enigma depressivo, indiferente à reincidência e aos epitáfios á-bê-cê em saldo, que me proponho tentar os (ralhos dos) admiradores e a faculdade de artista.

If I had Bobby J. coup
(Bon Dieu, what a twice sixteen pieces ditto)
I’d hop into Mary’s slacks
Strike a cord or two
Along with the rest.

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