cara ou cu
A crer na imagem (ena, uma ligação comme il faut, old way nesta paróquia) favoreceu o sim-senhor (duplo sentido, estilo forçado que calha sempre bem quando em estando de saída me espalho ao comprido). Cá pr’a mim, já era e nunca foi mais que assim-assim (não há uma sem duas, nem como negar). Lá diz a sabedoria popular, delas, em chegando aos trintas e tais. Que também antepõe pacóvio a provinciano (deixemos os saloios – excepto os que fazem questão – fora desta história). Aí é que enfio o barrete até ficar com hálito desastroso e génio transtornado. Mequetrefe, machatim. Os dois, húngaro e transmontano. Má-vontade? Essa já cá canta e há muito, e que pudera – nos meus bons dias – pactuar. Mas não o estou a ver – palavra de honra que não estou – a conhecer o dizer algo canalha do algo carecido D.H. Lawrence para etiquetar (e tornear) a casta dos happy few: carochas que mordem como escorpiões. Os dois, pois – rendendo-me à citação familiar: [esquilos] tão cinzentos e ladinos que dão a inquietante impressão de ratas em fausto.