pièce de resistance

Não há nada pr’a ninguém. De lés a lés, do pendere à fronte engelhada, espinho cravado no quotidiano. Vício é vício e é fleuma, eles são todos iguais e da igualha do infiel e o siso não precisa de explicação. Alto lá!, do pivete ao alcatrão, do lacrimejo ao superlativo, faltam as maneiras e sobra a náusea, e tudo é simples; simples e deplorável, como a raça, sopitada. Verdade seja dita. Pelo método drástico, até os parentes deixam cair na lama¹. Altri operette morale? Sinecuras de mendigo que anda para lá e para cá a assobiar a Carmen. Livra mais o cerco e as duas pedras em cada mão. A carta aberta da semana passada começava assim: Querido filófobo, já sei, já sei. O dióxido de carbono que mandas às urtigas e para onde estás virado é mais puro e mais melhor bom qu’ó meu.

¹Isto hoje está para cabriolas. Seja. Seremos poupados (a) mais um dia.

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