(fil)odisseia

Os curas (ou serão só vigilantes?, ou até mangas-de-alpaca?, ou macaquinhos de péssima imitação?, vanguarda canina?, soldadinhos de chumbo?) do Ser não leram o pastor-mor Heidegger. Se o tivessem feito talvez estivessem com a cabeça a rodar no mesmo sentido que a minha. Sempre me pareceu que a tradução de sein zum Tod para ser para a morte era obtusa. A bem dizer, frívola, daquela género de toca-a-andar intelectual que um Kant esprimido até à ironia designaria sehr vornehm, chiquérrimo. E isto é o que me apraz dizer sobre o que (não) se passou anteontem. Para já.

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