não fomos feitos para isto

Bob Beamon, long jump, 8,90m., 1968 Olympic Games, Mexico City

A que terão respondido (sem saber um do outro – pestinhas!), nem nós nem ninguém.

Aceitemos a realidade (enxofrada) com dois ou três gritinhos e um recado para a comunidade internacional. Há feitos e marcas (e atribulações) a que se deveria dar tréguas perpétuas. Mais a mais, alcançados por um tipo compri(mi)díssimo com gémeos de anjinho tísico do Biafra numa altura em que a vaga de fundo pelas carnes brancas e por corpos moldados no Olimpo se mantinha confinada à California e à superfície da Lua. Hoje como ontem, difícil difícil é ser dado a competir à e pela tracção e não sair do sítio. A minha equação mágica? Custe o que custar, manter as mãos frias e pouca coisa a que me agarrar.

Comentários

Ana disse…
Lindo! As mãos frias e o final é fantástico
Ana disse…
Lindo! As mãos frias e o final é fantástico
Ana disse…
A ideia não era repetir, mas a nabice tem destas coisas

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