dois filmes, três cabeças, duas sentenças

Do ano que foi ficam dois (e não é nada mau; por norma não fica nenhum): Alexandra e Quatro noites com Anna. Não sendo cabeça analítico-cinéfila - sou um pouco trapalhão com palavras, que ajunto em penosos tours de force - tenho o meu orgulho. Não gosto de dar parte de fraco. Vá lá que, nestas coisas do gosto, há sempre a quem pedir que preencha o vazio de vaga-lume e nos irmane num pequeno Armazém Incomum, de que serei Fiel para toda a vida com o escrúpulo que a Classificação Nacional das Profissões impõe. Sou pobre (d'espírito) mas bem-agradecido. Obrigado, Augusto; obrigado, Daniel.

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