solta o déspota que há em ti*


À parte um pormenor sem importância à escala (literalmente) astronómica, estou entre mandar bocas e mandar vir. Há pior.

*Lembrando, com eterna saudade, solta o Robespierre que há em ti - de que não há nem haverá memória (futura, descritiva, etc., etc., etc.). Para os pontos nos segundos ii (merecidíssimos), tudo começou aqui, e por aí ficaria fosse o desfecho de quarenta e cinco respostas muito bem medidas um cérebro aprisionado num corpanzil. Não é o caso, fazendo-me recordar o dizer da senhora minha mãe sobre o senhor seu filho varão, primogénito, único e predilecto: tu saíste-me enxertado a corno.

Mensagens populares deste blogue

zero absoluto

la volta dorata