pastoral crioula

A que vêm a menina e o modo no último dia do ano? Vêm donde têm de vir, melhor dizendo das minhas impureza visceral e querela com guarda-chuvas e do Réveillon, que puxa o francês contra o inglês e o português à vez, que puxa ao bocejo bem dado, que é outra coisa – não, não é triste nem é fado nem se refere ao Conde de Ferreira – e que encaminha para uma lição para profissionais sobre o remanso, o nullius coitus, os absorventes femininos (tampões, pensos higiénicos, etc.), a indústria d’ostras e a minha relação canhestra com a técnica de suavização de desmandos internos e externos conhecida por eufemização. Acha tudo estapafúrdio, leitor(a)? Vá por mim, que tenho uma posição estimável e insuspeita na vida e muito bem acompanhada pelo Thomas White. Não sabe quem é, nem o que fazia ou quando viveu e por quanto tempo? Escusa. That deadly pyrrhonic poison é só uma frase assassina entre tantas outras.

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