the illinois enema bandit
Perigo, violar, jogo limpo? Nossa. Não tarda o bom do João, meu homónimo, do Calvino, do Ratão e de mais uns milhares de milhões seja na berlinda sejam amordaçados e/ou à nora – espécie de irmandade de porém onde os Carlos e os Josés (Zés incluídos) definitivamente não entram, está a chamar ao (futuro) timoneiro da grande nau The Illinois Enema Bandit (quem diz Kenyon diz Quénia, e quem chega ao Quénia é um ver se t’avias e já ali) – a homenagem (ao Zappa), essa é qu’era (insólita): caía aqui que nem chavão no deserto antes da episódica tromba d’água.
Razão têm elas. Somos todos fêmeas à espera de ser cobertas à fila – boa ou má, a tempo e horas, a cartografar o regabofe nos impactes tardo-capitalistas sobre o Porto de Lisboa e o Vale d’Alcântara (sim, a actualidade e o trabalho de casa ainda são o que eram; e os gadgets prometem), os cronistas do futuro dirão.
Razão têm elas. Somos todos fêmeas à espera de ser cobertas à fila – boa ou má, a tempo e horas, a cartografar o regabofe nos impactes tardo-capitalistas sobre o Porto de Lisboa e o Vale d’Alcântara (sim, a actualidade e o trabalho de casa ainda são o que eram; e os gadgets prometem), os cronistas do futuro dirão.