trovas
No outro dia terminava L’élu – sim, cá em casa Thomas Mann, mesmo o velho e exausto, só em grandes traductions – enquanto ouvia repetidamente o tema que abre este artefacto virtual. Aconteceu-me (como por tudo e por nada me acontece) ser acometido de palpitações diabólicas. À página penúltima lia Toutefois, que nul d’entre ceux qui se seraient complu à l’histoire n’en tire une moralité erronée en imaginant qu’après tout, le péché est une vétille e sorrateiramente e sem abrir a boca a ideia formou-se-me: que pena o refrão não incluir ain’t no cancer deadly enough.
A moça faria vinte e cinco e está a fazer tijolo há mais de trinta e oito.
A moça faria vinte e cinco e está a fazer tijolo há mais de trinta e oito.
Comentários
Creia-me seu admirador (nesta casinha, graxa é coisa que não falta).
Ai, ai. Não há nada que me emocione tanto quanto a virtude e o pecado de mãos dadas. Propriedades rafeiras são outra loiça.
Não pensem que me intimidam com essa história da virtude e do pecado. Amadorismo não tem lugar nesta história. Não seria o Thomas Mann a ensinar-me alguma coisa.