pro maneta

Firmava a vida no pecúlio carnal quando dei por mim a ler: “the top of you’s by no means hors de combat. You’ve got the life of the mind sound and intact.” Viria a calhar, tanto ou mais quanto o palmo de altura que me falta para estreitar relações com as meninas destas novas gerações sem me esticar ao comprido. Infelizmente, calha que o catequista que o proclama é porta-bandeira do que há de mais totó – não se faça por menos – nos intelectuais. Não, não se trata de álibi negro. Nem pago com o meu fardo em ouro me prestaria a ter o Lawrence (de Lady Chatterley's lover) como objet de transfert. Para dissídio bastam-me este rosto de copo-de-leite que passeio quando o rei faz anos e a velinha acesa junto ao Menino Jesus que conservo no aposento mais privado/incivilizado da casa. Ao cabo, valem-me as pernas – que também têm que se lhes diga – e a fantasia contorcionista de morder os meus próprios calcanhares. Até ver a reputação de (mais um) mão-de-padre fica guardada na arca dos últimos recursos evasivos.
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um beijo