obrigadinhos

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Um billet doux para todos vós e quem mais vier por bem. Com bónus. O músculo a mostrar-se entre as presas aos segundos vinte e cinco e vinte e seis do minuto do meio. Para apreciar com os pés postos à parede (para prevenir a coisa máxima de ir lá com a cabeça) e sem meter a representação espontânea ao espelho. Mas vejam o que fazem. Não espalhem que somos capazes de ser pontualmente atenciosos. In a peculiar way.

Comentários

hmbf disse…
de nada
Sempre às ordens de V. Exª.
lb disse…
obrigado eu
Ora, caríssimo. Obrigado eu. Aquele abraço.
Caríssimo,
Obrigado, aqui do burgo, e se mais razões faltassem pelo aviso da potencial contundência em se preferindo o remate tipicamente jardeliano.
Um abraço (extensível ao D. Pedro, o IV, imperador para os outros),
André
So long Marianne…, só a Joni Mitchell lhe seria capaz de fazer frente em termos marfínicos
(esqueci-me de activar a notificação)
JQ disse…
Olá. Isto é bem capaz de ser uma forma bizarra de spam: passei aqui pela 1ª vez há cerca de 2 semanas e tenho voltado. Se bem entendi as reticências do final do post, pouco há a fazer. Quer se queira, quer não, alguns fungos, bactérias, posts e pessoas espalham-se. Uns dizem que é a sua natureza. Outros, que a culpa é do vento. Pior ainda é a possibilidade de um comentário se espalhar ao comprido, o que para o caso tanto faz, se acabar tudo em poeira.
João disse…
Em breve virei aqui "às coisas". Que as há. Agora não posso. Estou atrapalhado, com a famigerada da praia à vista - sim, que um tipo além de se espalhar ao comprido também está exposto a ver-se e desejar-se. E por que não o Simplício? Não pode. Na versão oficial está de molho, mas sopraram-me ao ouvido que a patroa o pôs de castigo.

Dada a explicação, fico-me com esta: venha, venha mais um! Um de cada vez.
PC disse…
eheh. sempre in a peculiar way.
Até já então, e abraço.
Anónimo disse…
ora essa,
sou eu quem agradece
Menina Limão disse…
de nadinha [in a peculiar way].

sem espalhar:

http://meninalimao.blogspot.com/2008/04/de-nadinha-in-peculiar-way.html

(e a verificação de palavras aqui abaixo diz "hjhug", o que me parece mais ou menos apropriado)
É o que se chama "caprichar", (rica) menina. A gente fica um bocadinho mais equilibrado dos nervos. Deus ou senhor de V. mercê lhe pague. Pela minha parte, mal o Sol alevante sentar-me-ei na soleira da porta a acenar às nuvens.
Menina Limão disse…
a gente por cá também fica muito equilibrada dos nervos quando vê a Marianne e quando recebe respostas destas às nossas respostas. Que as nuvens não se emocionem demasiado com os acenos, que a gente por cá gosta é de Sol na cachimónia.
João disse…
Ex.as masculinas, tendes todos a vossa quota-parte de responsabilidade nisto. Mil obrigados pelas atenções que vão dispensando a esta galeria de "chagas-abertas" e outras experiências e instâncias de (estranhos) modos nossos.

Compreenderão - estou certo que sim (hélas, a causa individual de "pinga-amor") - que guarde o pedestal para as Senhoras, que para mais nos prendaram com dádivas magníficas.

Ângela e menina limão, fizeram-me sentir outro. Mais sadio, cheio de ideias específicas. Vosso criado (escravo já não se usa).

Lavre-se (com o indispensável exagero). Disponham. Sempre.
Anónimo disse…
Corada com tais palavras, mais uma vez agradeço e, curiosa, espero - durante as minhas visitas a esta galeria - encontrar essas ideias específicas neste zero tão absoluto.
.
para ti também (é o que me ocorre depois de uma terceira passagem pelo post em anexo)

;-)

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