paz

À mão? Então é assim. Eros adolescent. La pédérastie dans la Grèce antique, Sexual Variance in Society and History e Les bûchers de Sodome. Histoire des «infâmes», donde de resto à página e frase tanta (cento e sessenta e um, quinta) se lê – e que magistral saiu: Tout ce qu’on put faire pour lui fut de le laisser choisir le grand-maître qui devait le «visiter».

Dir-me-ão que escusava de ter lido e conscrito. Pois é, mas que saciem e estafem noutras bandas, engrossando as turmas visitantes e delegações de notáveis dos muitos Capitólios que há deste mundo ao Próximo Ocidente. Vai ver se eu estou lá fora a colar cromos no dorso duma besta de carga. E se nem assim se lhes aviva o entendimento (mesclando sobressalto e desmoralização), valho-me do demonstrativo xô!, com apito, secreções próprias da época do ano e notícias do Além.

Não se preocupem. Eu (tirito de frio mas) estou (e trato-me) bem. Estou entre a prateleira e a travessia pé ante pé (e ocasionalmente na bundinha da freguesa, jóia de ninfetinha desencaminhada) da terra de ninguém, a salvo enfim do degredo e da via crucis. A bem prever, só faço figas para não ter à chegada (e nas três décadas e meia posteriores) a tropa-fandanga do curro liberal-lusitano-josemaríano (triplo A e companhias) plantada à porta. É que a corro a tiro de arma automática e não me suicido a seguir.

Quanto aos livros – em geral e em particular, dei-me ao luxo de pôr uns dinheiritos de parte para o estopim e para o fogo.

Mordo as mãos que me dão de comer? Deixem-me em paz.

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