briada na brenha*
No mínimo, no mínimo pausa higiénica de Verão. Tem de ser. Estávamos tão entretidos a esfregar as mãos de contentes com o facto de termos aprendido a distinguir os cogumelos silvestres que não fazem bater a bota que nos passou pôr as palavras mágicas na fala da personagem, um marginal vagaroso, boa-pinta e boa-praça, infelizmente encurralado pelos autos. Era suposto dizer livrámo-nos de boa e ficou mudo e em pânico. Resultado do lapso: vimo-nos ambos em palpos de aranha e a ração de combate. O que é que se há de fazer? Shit happens - a propósito, informamos que, dada a circunstância e a serventia da lei, somos forçados a adiar sine die a conclusão do trabalho de maior fôlego em que até hoje pusemos mãos (e mais qualquer coisinha) à obra, uma missa que leva em título Exkurs über Analfick und Dankbarkeit (o alemão é logo outra loiça, sanção filosófica garantida). Mas isto não fica deitado aos bichos. Não, senhor(a). Apesar de ser muito despistada e de ter uma incompatibilidade de personalidade com rodriguinhos e pontes pênseis, a Maria virá cá arejar e fazer as honras da casa. Totus Tuus, Maria.
*Respeitinho, se faz favor. Não é nenhuma ordinarice.
*Respeitinho, se faz favor. Não é nenhuma ordinarice.