o que uma boa soneca (e uma canjinha ao almoço) não faz pela gente
É verdade que fiquei com uma cachola desgraçada. Ninguém gosta de olhar para o espelho e dar de caras com um lorpa que a seguir a perder o convento para um agiota do Tirol vê a honra arruinada por uma Branca de Neve infelizmente mais viva que morta. Dou a drama giocosa de barato, mas era o que faltava que a obra d’arte fosse para o maneta. Não vai, não. É boa demais. Devia ser tudo ou nada? Como dizia a minha avó imaginária que de parola nada tinha: quem tem sangue, faz chouriço; quem não tem, deixe-se disso.